sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

E ENTÃO PAULETTE ( Barbara Constantine)

Sob uma ótica bem simples, sem grandes pretensões, sem estudos profundos e nem sempre bem vindos da psiquê humana, o livro nos mostra, primordialmente, solidariedade em seu estado mais genuino e menos complicado. A leitura flui fácil e de certa maneira é bastante prazerosa conforme os acontecimentos vão se desenrolando. Não há nenhuma grande catarse, nenhuma revelação bombástica. Só lamento a vinda de Paulette não ter sido melhor explicada. De resto é um livro para descansar a mente, para aprender a descomplicar mesmo...
SINOPSE:  Ferdinand está sozinho. Após ficar viúvo e depois de seu filho mais novo se mudar com a mulher e os dois filhos para a cidade, a fazenda em que vive produz apenas saudade e memórias. Sua vida pacata e solitária, no entanto, está prestes a ser transformada. Após uma grande tempestade, Ferdinand descobre que a casa de sua vizinha está condenada e praticamente inabitável. Incentivado pelos netos, Ludo e Luzinho, convida Marceline – e sua cadela, seu burro e seu gato – para morar com ele. Pouco tempo depois, seu amigo Guy perde a companheira tão amada, Gaby, e dá a impressão de estar, aos poucos, desistindo de viver. A solução parece ser a vida partilhada na fazenda, que,assim, ganha mais um morador, com novos hábitos e habilidades. Então chegam as irmãs Lumière, com suas manias e histórias, e também os jovens Muriel e Kim. A fazenda volta a se encher de possibilidades e expectativas. E, enfim, chega Paulette... Um delicioso e comovente romance sobre como a solidariedade, o amor e a amizade podem transformar histórias, salvar vidas e fazer ressurgir esperanças.

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