sábado, 13 de abril de 2013

MANHÃ DE OUTONO (Diana Palmer)

Decididamente, minha fase "romance surreal" ou "fantasia de virgem pobre" encerrou-se há tempos. Como precisava de alguns livros para o Desafio Literário do mês de abril levando alguma das quatro estações do ano no título e este estava à mão, arrisquei... e perdi tempo. O problema com os chamados "romances de banca" é que seguem, com raríssimas exceções, um roteiro idêntico e isso acaba enfastiando um leitor constante. É sempre a mocinha pobre e voluntariosa e o "gajo" rico, com corpo que nem Apolo possuia, pencas de mulheres ao redor, cruel e dificil... Mas cruel e dificil é mesmo a perda de tempo do leitor, me desculpem os gue gostam desse padrão repetitivo e nada saudável à mente. Afinal, nem precisa abrir o livro para saber seu final, não há o menor desafio, é pura e simplesmente "mais do mesmo" ad infinitum... Para a mulher moderna, com a inteligência mais aguçada, com o gosto mais apurado, mais exigente com relação à conteúdo, esse tipo de literatura não agrada, em absoluto. E vamos combinar que o principe encantado da mulher de hoje é aquele que ela permite que esteja a seu lado, simples assim.
SINOPSE:  Não há nada mais poderoso do que a força do primeiro amor...
Havia apenas um obstáculo para que Kate Kilpatrick conquistasse Blake Hamilton: ele finalmente ter olhos para ela. Blake esteve sempre convicto de que não foi feito para ter uma esposa, ainda mais se ela for uma menina que praticamente viu crescer. Mas Kate não aceita as desculpas esfarrapadas do único homem que sempre amou e irá convencer aquele solteirão de que é a mulher de sua vida

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